sábado, 30 de maio de 2009

Parece que foi ontem

Mais de 25 anos depois reencontramos nossa grande amiga Thereza. Ela e o marido Ronaldo vieram nos fazer uma visita aqui em Resende. Foi muito bom. Chegaram na sexta-feira no meio da tarde e vieram aqui para a nossa casa. Ficamos conversando e molhando as palavras com um bom vinho até as 3 da manhã. Botamos em dia as lembranças de acontecimentos vividos em Niterói nos anos 70, as notícias dos amigos que lá deixamos, dos lugares que frequentamos e das passagens de nossas vidas que vivemos juntos. Foi muito bom. Thereza está a mesma coisa. Ronaldo não conhecíamos tão bem, pois ele entrou na vida de Thereza depois que já tínhamos perdido o contato com ela. Ele é uma ótima figura, cheio de histórias para contar. Tanto um quanto o outro são meus colegas da UFF, o que acrescenta à relação que já tínhamos. Hoje, neste sábado 30 de maio, levamos eles para conhecer o Penedo aonde almoçamos e continuamos o papo de ontem. Fiz algumas fotos deles que vão aqui nesta postagem. Esperamos poder encontrá-los da próxima vez que formos a Niterói.

Ronaldo e Thereza em nossa casa em Resende


Thereza e sua beleza filipina

Anna e Thereza saracoteando pelas lojas de Penedo

sexta-feira, 8 de maio de 2009

No Caminho das Índias

Minha filha Priscilla me mandou hoje um e-mail com o anexo abaixo. Fico aqui fazendo votos para que o curso que ela está dando seja um sucesso. Are baba!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

O Coral nas Bodas de Ouro de Zuleika e Platão

No último dia 2 de maio nosso coral cantou na Igreja Matriz durante as Bodas de Ouro da coralista Zuleika e seu marido Luis Platão. Cantamos algumas peças entre elas o "Amazing Grace" para o qual eu fiz uma pequena introdução na gaita. Não é a primeira vez que cantamos num casamento na Matriz. Foi bonito. Após a cerimônia houve uma recepção num clube de oficiais da Academia Militar das Agulhas Negras.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vem aí o Canal 99 da NET

Para os assinantes da NET moradores do Resende:
Preparem-se que está chegando na cidade a TV Resende Canal 99 da NET. Será uma emissora de TV comunitária, que, como o nome indica, tem a missão de atender a comunidade, no caso representada pelos 4.000 (por enquanto) assinantes da rede de TV a cabo da NET. Por enquanto só posso dizer que ela está em processo de formação e estruturação. Já alugou um espaço para acomodar suas instalações, e está buscando parceiros entre as empresas de porte da cidade.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Nosso Amigo Sergio Zurawel o Aventureiro Venturoso


Estivemos durante este mês de abril trabalhando direto no livro "Rodeando o Brasil de Moto" com texto da Anna e tratamento gráfico meu. O Sergio Zurawel é aquele aventureiro venturoso sobre o qual escrevi nas postagen nºs 46 e 47. Este livro, o "Rodeando o Brasil de Moto", foi então escrito pela Anna a partir de crônicas e um diário do Sergio e ilustrado com 25 fotografias editadas por mim dos lugares por onde ele andou por esse Brasil. Ele saiu de Visconde de Mauá numa pequena motocicleta Honda XL 125 e foi subindo rumo Norte a terra brasileira a partir de São Paulo até PortoVelho - Rondônia, onde embarcou com sua moto num barco que desceu o rio Madeira parando em Parintins, visitando lugares desconhecidos da Amazônia do chamado circuito turístico e embarcando mais adiante em outro barco desta vez descendo o rio Amazonas até quase sua foz. Lá desembarcou e subiu verticalmente rumo norte até o Oiapoque onde "começa o Brasil". De lá desceu de barco novamente e foi mais ou menos costeando o litoral norte até o Piauí de onde desceu outra vez quase verticalmente agora rumo sul atravessando o próprio sertão do Piauí, da Bahia e do norte de Minas Gerais para cruzar este último estado e acabar chegando, mais ou menos 6 meses depois de volta a Visconde de Mauá, de onde partiu. Foram 14.769 Km de chão na molto e 2.600 km com a moto embarcada em barcos pela Amazônia. As notas de seu diário e as crônicas que mandava para um site que fazia o acompanhamento de sua viagem estão em http://www.balaio.com.br/home.htm (clicar no link "moto" e na próxima página clicar ícone "Rodeando o Brasil") na Internet e foram a matéria prima para que a Anna reconstruísse magistralmente a sua aventura. Além disso ele fez mais de 3.000 fotografias que me deram muito trabalho para selecionar apenas 25 que ilustram cada capítulo do livro.
Fiz  também um mapa de sua aventura que vai tanto internamente no livro quanto numa versão reduzida na 4ª capa.
O próprio Sergio esteve aqui conosco na primeira vez quando combinamos que iríamos fazer o trabalho. Uma segunda vez para esclarecer e acrescentar dados às suas crônicas e trazer as fotografias, e uma terceira que foi quando finalizamos o trabalho ainda para tirar algumas dúvidas e imprimir uma "boneca" caseira. Sua estada aqui por dois dias foi muito importante para o desenvolvimento de nosso projeto além de ter sido muito prazerosa, pois o Sergio é um homem extremamente agradável. Abaixo a 1ª e 4ª capas do trabalho. Agora, com uma boneca mais elaborada com as fotos e as capas coloridas, o Sergio já tem contatos para procurar a responsável pela editoria de livros de aventuras da Editora Record e ver se consegue fazer com que ela publique o livro. É claro que estaremos torcendo para que isso aconteça.



quarta-feira, 1 de abril de 2009

Tabelinha com Romário

Hoje,  1 de abril de 2009, e não é mentira, está sendo lançado pela Editora Altadena, de meus amigos os irmãos Sávio - Jorge e Alexandre - o livro ROMÁRIO, do qual fiz a capa, em mais uma solicitação para uma solução à minuta feita pelo Jorge. O partido que adotei foi o de apresentar o Romário, indiscutivelmente um grande craque, não como o jogador que todos conhecem, mas sim como uma outra personalidade, a de Embaixador do Rio para a Copa de 2014, por convite feito pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Espero que o livro, assim como a vida do personagem, venha a ser um grande sucesso editorial. Aí vai ela:


quinta-feira, 19 de março de 2009

Tem site novo na rede

Acabamos de criar e mandar para a "World Wide Web" o nosso site, que pode ser visitado no seguinte endereço: http://www.traduzimos.net
Se tiver curiosidade, faça uma visita.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Um novo filho da Anna

Saiu o mais novo livro da Anna. "O Lado de Lá é Aqui Mesmo" pela Editora do Conhecimento. Ele fala das conversas póstumas que a Anna manteve com sua mãe. Anna está toda feliz.

Esta é a 1ª capa

E esta é a 4ª capa
(clique sobre a foto para ampliar)

Eu também fico muito feliz com mais esta conquista da minha mulher e quero aqui deixar os meus parabéns para ela!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Trabalhos do tempo em que morei em Mauá

Em 1993 fomos morar em Visconde de Mauá aonde permanecemos até 2005. Embora eu ainda trabalhasse na Universidade Federal Fluminense, dando aulas no IACS - Instituto de Arte e Comunicação Social, montei um escritório para prestar serviços gráficos para a comunidade de Mauá. Lá a clientela era principalmente formada por Pousadas e Restaurantes, mas fiz de tudo um pouco, desde cartazes para festas religiosas, torneios leiteiros, até projetos mais sofisticados. Abaixo alguns trabalhos que ainda guardo os arquivos.

Marca e logotipo da MAUATUR - Associação Turística e Comercial de Visconde de Mauá

Marca e Logotipo para o evento anual de degustação de vinhos BEBAVINHO

Marca e Logotipo para o evento gastronômico TEMPORADA DA TRUTA

Logotipo da CAVVIN - Confraria dos Amigos do Vinho de Visconde de Mauá

Marca e Logotipo do IDEAS - Instituto para o Desenvolvimento Ambiental e Social


Marca e Logotipo da Pousada Terras Altas

Marca para ALEXANDRE VALENTIM Marcenaria de Interiores

Marca para capa do Livro I CHING - O Jogo dos Opostos, de autoria da Anna, minha mulher

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Nova Galeria Virtual

Estou expondo alguns de meus trabalhos de Pintura Digital numa nova galeria virtual na Internet. Apareça e veja. Clique aqui para vê-los.
Se você quiser ver algum trabalho ampliado, basta clicar sobre ele.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Ary Duarte, meu pai: desenhista/pintor/designer. Meu mestre

Semana passada quando estivemos visitando nossa filha Priscilla que se mudou com a família para Belo Horizonte, recebi dela um presente precioso. Era uma pasta que julgava desaparecida há mais de 15 anos e que continha alguns trabalhos de meu pai e que não sei como foi parar nas mãos dela. Trabalhos muito interessantes daquele cartógrapho (era assim que estava escrito sob o nome dele em um dos trabalhos) que também era excelente pintor. Ele começou sua vida de desenhista, na segunda década do século passado, principalmente de cartografia, trabalhando no Escriptório Elipse de propriedade de seu pai, meu avô (também excelente desenhista), junto com seu irmão Hélio Duarte, que mais tarde viria a se tornar importante arquiteto em São Paulo e professor fundador da FAU da USP. Meu pai trabalhou durante toda sua vida produtiva como desenhista, não apenas de cartografia, mas do que aparecesse para ser desenhado, pois tinha quatro filhos para sustentar com um magro salário de funcionário público. E durante a sua carreira de desenhista foram das mais diversas naturezas as encomendas que recebeu e que realizou com um talento único para o seu tempo. Paralelamente à sua atividade de desenhista ele ainda encontrava tempo para fazer o que mais gostava, que era pintar, coisa que também fez durante toda a vida. Como pintor acadêmico que era, concorreu desde muito jovem às premiações do Salão Nacional de Belas Artes. Ganhou todos os prêmios possíveis, desde a mais modesta Medalha de Bronze até o maior e mais cobiçado que era o Prêmio de Viagem à Europa - uma bolsa de estudos de dois anos, paga pelo Ministério da Educação e Cultura. Este prêmio ele ganhou em 1955 com um belo quadro de grandes proporções representando um mercado boliviano ao ar livre. Ele mantinha em casa um grande atelier que era ao mesmo tempo seu local de trabalho e de aulas que dava a jovens que queriam se iniciar na pintura. Eu frequentei esse atelier como aluno dele, mas, como eu tinha consciência de sua excelência como pintor, me senti inibido de perseguir aquela carreira e me voltei mais para a atividade com a qual ele ganhava o pão de cada dia e passei a tomar aulas de desenho técnico com ele. Ele era muito rigoroso e crítico, o que foi muito bom para que eu adquirisse uma sólida formação naquele ofício. Depois de muito treinamento comecei a ajudá-lo em alguns trabalhos de cartografia, no tempo em que tudo era feito a mão, com instrumentos primitivos e pouco precisos. A pasta de trabalho dele que a Priscilla me deu continha trabalhos de cartografia e de outras naturezas, e até alguns ensaios de logotipos. Sua versatilidade e talento o levaram a explorar tudo o que o desenho permitia naquela época e a realizar trabalhos de alta qualidade e estilo único. Seus trabalhos tinham um estilo inconfundível, uma graça e leveza únicas. Digo que se ele tivesse nascido 60 anos depois da data em que veio ao mundo, teria certamente se tornado um grande desiner. Abaixo algumas amostras de seu talento.

Primeiramente como desenhista/cartógrafo/ ilustrador:


Cupons para arrecadar fundos para a campanha do Brigadeiro Eduardo Gomes à presidência da República

Trabalhos de cartografia, meio técnicos meio ilustrações.

E também de propaganda do governo.

Depois como desenhista/pintor. E aqui podemos ver muitos de seus trabalhos dos quais alguns ele fazia uma versão reduzida e usava como cartão de boas-festas que mandava para uma lista enorme de amigos. Alguns eram também reduzidos e usados como convites para exposições suas:




E por fim como designer de logotipos:

Estudos para o logotipo da Comissão Mista Brasil Bolívia.

Proposta (à minuta) para Altadena

Mais uma vez meu amigo Jorge Sávio me pediu que fizesse o projeto de uma proposta para sua Editora Altadena. Desta vez para uma proposta para um grande projeto que pretende recolher, através de concursos, crônicas premiadas sobre cidades brasileiras. A Crônica para a Cidade Amada. Desta vez para as cidades do estado de Pernambuco. Cheguei a apresentar um layout conceituado em cima da linguagem das publicações de cordel, do qual gostei muito. Contudo, Jorge argumentou que as cidades do interior pernambucano, como de resto de todo o nordeste, não têm mais aquele aspecto de cidadezinhas humildes e esquecidas como as retratadas nos filmes nacionais do Cinema Novo, embora eu tenha as minhas dúvidas. De qualquer modo, aceitando a argumentação do Jorge, propus esta silhueta - que pode ser de qualquer cidade mais moderna - recortada por um sol, este sim mais nordestino, que ilumina e recorta também a silhueta de um carcará voando. Recusado o primeiro layout, o do tratamento gráfico alusivo à xilogravura e portanto ao cordel, este segundo foi aceito e aprovado. Abaixo pode ser vista a capa da proposta e uma de suas páginas, ainda a ser completada com o texto respectivo.


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Viajandão II

Estamos chegando de uma grande viagem que fizemos por Minas Gerais. Foram três momentos.

Clique no mapa para ampliá-lo

O primeiro, foi a visita que fizemos ao lugarejo de Angustura (ver mapa), outrora chamado Madre de Deus do Angú, para onde foi em 1862 o bisavô da Anna, aos 25 anos de idade, médico recém-formado, acompanhado da mulher e uma filha pequena, começar a vida profissional. Angustura fica um pouco depois de Além Paraíba, município mineiro na fronteira de Minas com o Estado do Rio de Janeiro, como o nome indica, cruzando-se o rio Paraíba. É um povoado minúsculo com duas ruas num sentido e outras tantas no outro onde o tempo parou desde que o velho Doutor José Alexandre de Souza Gurgel do Amaral foi para lá. A grande maioria das casas e demais edificações tem mais de um século e algumas são tão antigas quanto o próprio povoado. Nossa intenção era ter ido ao cartório da localidade para levantar documentos relativos aos antepassados da Anna mas, curiosamente, o cartório só funciona aos sábados. De qualquer modo, ao entrarmos no povoado ficamos conhecendo o Sr. Manoel de Souza Peres, conhecido como "seu Neca" que nos deu as primeiras informações. Saímos fotografando o que encontramos.

Esta casa, como mostra o medalhão na fachada, é de 1899

Esta casa, como mostra a data inscrita no triângulo da fachada, é de 1881

Vimos o belo casario da época, algumas edificações em ruínas, até chegarmos ao largo da igreja que lá estava tal qual descreveu o avô da Anna, no manuscrito que deixou contando a saga de seu pai naquela remota localidade de Minas.

Com a prestimosa ajuda de "seu Neca" conseguimos a chave da igreja com a Sra. Geni Silva Garcia, uma beata que toma conta da igreja, pois o padre só aparece lá uma vez por mês. A igreja, muitíssimo bem conservada para os seus 123 anos de idade, impressiona por seu tamanho desmesurado em relação à quantidade de casas do povoado. Acredito mesmo que não haja na localidade fiéis em número suficiente para lotá-la. Gostaríamos de ter ficado mais tempo em Angustura, e mesmo pernoitado lá, mas sequer existe uma pousada. Como a intenção principal era a do resgate de dados e informações que pudessem vir a enriquecer o livro que a Anna está escrevendo sobre a história de seu bisavô, achamos que devemos voltar lá com mais tempo, talvez pernoitando em Leopoldina que é uma cidade mineira de porte médio não muito longe de Angustura, para então ficar um dia inteiro em Angustura trabalhando na pesquisa.

Esta é a estrada que sai da BR 116 e dá acesso a Angustura

De Angustura fomos então para Leopoldina, e de lá iríamos no dia seguinte para Belo Horizonte, para a casa de nossa filha Priscilla que há pouco mudou-se para a capital mineira, segundo momento de nossa viagem. Dormimos num hotel novo e confortabilíssimo chamado Minas Towers. No dia seguinte, após o café da manhã partimos para BH, passando por Cataguases, Barbacena, Conselheiro Lafaiete e chegando a Belô pouco antes da hora do almoço. Viagem tranquila. Infelizmente encontramos nossa netinha Maria com caxumba. Por outro lado, para nossa alegria, reencontramos nosso velho amigo Julio Cesar Christophe da Silva, o Murce, que foi, como sempre, extremamente carinhoso. Neste terceiro momento da viagem, fomos comprar um vinho para o jantar e combinamos que no dia seguinte eu iria com ele ao mercado comprar os ingredientes para um "Moscou contra 007" que é uma receita de sua autoria para um delicioso rosbife de filé mignon com fetucini feito com funghi e creme de leite que ele iria preparar para o almoço. Fomos então ao mercado, compramos o material e fomos, nós dois para a casa dele, que é um ótimo apartamento duplex de cobertura, aonde ele mora e tem seu atelier de ceramista e preparador de bonsais. Muito bonitas tanto as cerâmicas quanto os bonsais que ele faz.

Em seguida fomos para a cozinha onde, enquanto bebericávamos um bom vinho ele preparava, como só ele sabe fazer, o tal "Moscou contra 007".
Depois de pronto o prato, chegaram Priscilla, Ricardo e Maria e pudemos então provar a iguaria saída da cozinha desse chef nato que é Murce.

Após este almoço maravilhoso seguiu-se uma sessão de slides, como nos velhos tempos, da qual separo dois. Um da Priscilla aos 13 anos em nossa casa das Charitas e outro de Anna e Olenka nas areias que Julio diz que são de Itaipuassú e a Anna diz que são de Camboinhas, ambos tirados por volta de 1978.

Depois disso, assistimos a um show de música maravilhoso de um pianista, cujo nome não gravei, e seu grupo, na fantástica televisão de Julio. Ainda tive tempo de fazer uma rápida visita a minha cunhada Lou que estava recém chegada de Nova York e que mora pertinho da Priscilla. No dia seguinte, domingo bem cedinho, acordamos, tomamos o café da manhã numa padaria com pães incríveis e uma música ambiente de clássicos do jazz e partimos de volta para nossa casa em Resende. Foram seis horas de viagem direto. Boa viagem. Tudo foi tão bom que pretendemos voltar breve. Em primeiro lugar para, com mais calma, complementarmos o levantamento em Angustura e depois para rever nossa filha e sua família.