Conhecendo as Pessoas
Visconde de Mauá distribui os seus menos de 10.000 habitantes por três vilas principais: a Vila de Visconde de Mauá propriamente dita, a Vila de Maringá e a Vila da Maromba. A que nasceu primeiro foi a que dá nome a região. Lá foi estabelecida em finais do século XIX uma colônia agrícola (que não deu certo principalmente pela dificuldade de escoamento de sua produção em função da estrada precária). Nova tentativa de colonização foi feita nas primeiras décadas do século XX a partir de uma política nacional de atração de imigrantes europeus. Também malogrou pela mesma razão da tentativa anterior. Lá pelo anos 70 a região foi "descoberta" pelos drop-outs que queriam mais liberdade do que as metrópoles ofereciam. Além dessas três vilas, os vales menores (Cruzes, Pavão, Alcantilado e Santa Clara) também abrigam aqueles que decidiram se refugiar em suas cavas. A beleza é impar. A vegetação é exuberante, os rios e cachoeiras são de águas que já foram mais limpas mas que ainda dão para tomar bons banhos, a fauna é fantástica, e o clima é impar (no inverno chega a fazer temperaturas abaixo de 0). Neste meio ambiente fomos recebidos de forma muito carinhosa por quantos viemos a conhecer. Primeiramente na Vila de Visconde de Mauá fomos recebidos carinhosamente pela Bia, hoje Bornhausen, então Simonsen e ex-Llerena. Ela era proprietário de um correr de lojas ao qual chamava de "Shopping Aldeia dos Imigrantes". Dois de seus 5 filhos moravam em Mauá onde ela também morava numa velha casa típica mineira de fazenda, completamente restaurada. Esses dois filhos eram a Lia Llerena e o Marcus Llerena - exímio violonista concertista de fama internacional. Outra pessoa que também nos recebeu com carinho foi a Domitila Brecht - excelente cozinheira além de artista/fotógrafa talentosíssima. Tomara que eu não esqueça de ninguém, mas posso além desses, citar também o Lauro Born Caldeira de Andrade, o Sapo, a Rosani Bauer Ramos, a Marli e o Donald Hardiman e seus filhos, o pintor e músico Roberto Granja, o pousadista Marco Antonio Compagnoni e sua mulher a pintora Cassia Freitas, a fabricante do famoso Bolo Húngaro de Visconde de Mauá, a Precila Godinho. Algumas pessoas nos marcaram. Dentre elas, uma das mais representativas da "fauna" local é o meu querido amigo José Tavares Pereira Filho, o Zé Tavares, e Elsa Sanvicente, sua mulher. A partir da relação que desenvolvi com ele, pude conhecer e me tornar amigo de seus amigos, o arquiteto Rainer Jacobi, o artista tecelão/escultor Fernando Fleury e Zil - a Luzia - sua mulher, o criador de trutas Raymundo Alves e sua mulher a hoteleira Norma Buhler, descendente dos fundadores do hotel mais antigo (perto de 80 anos) da região. Esse quarteto era proprietário de uma grande construção conhecida como Galpão Maringá, espécie de Circo Voador de Mauá, que durante muitos anos foi o local de diversas manifestações da comunidade (artísticas/políticas/sociais e outras de difícil classificação). Com outras pessoas também pudemos desenvolver uma grande e afetuosa relação: Eliane Arieira, Marcelo Paes, a pintora Ana Plant e seu marido também pintor, o inglês Timothy Plant, Juan Llerena, o grande incentivador de atividades sociais/culturais e outras da comunidade do Lote 10 (bairro popular de Visconde de Mauá), o grande aventureiro Sergio Zurawel - que foi a Ushuaia de fusca, deu a volta ao Brasil em uma pequena Honda 125 e está vindo da Califórnia numa potente Kawasaki, além de muitos outros que citando esses fico com medo de estar fazendo alguma injustiça àqueles que deixei de citar (por esquecimento momentâneo).
Visconde de Mauá distribui os seus menos de 10.000 habitantes por três vilas principais: a Vila de Visconde de Mauá propriamente dita, a Vila de Maringá e a Vila da Maromba. A que nasceu primeiro foi a que dá nome a região. Lá foi estabelecida em finais do século XIX uma colônia agrícola (que não deu certo principalmente pela dificuldade de escoamento de sua produção em função da estrada precária). Nova tentativa de colonização foi feita nas primeiras décadas do século XX a partir de uma política nacional de atração de imigrantes europeus. Também malogrou pela mesma razão da tentativa anterior. Lá pelo anos 70 a região foi "descoberta" pelos drop-outs que queriam mais liberdade do que as metrópoles ofereciam. Além dessas três vilas, os vales menores (Cruzes, Pavão, Alcantilado e Santa Clara) também abrigam aqueles que decidiram se refugiar em suas cavas. A beleza é impar. A vegetação é exuberante, os rios e cachoeiras são de águas que já foram mais limpas mas que ainda dão para tomar bons banhos, a fauna é fantástica, e o clima é impar (no inverno chega a fazer temperaturas abaixo de 0). Neste meio ambiente fomos recebidos de forma muito carinhosa por quantos viemos a conhecer. Primeiramente na Vila de Visconde de Mauá fomos recebidos carinhosamente pela Bia, hoje Bornhausen, então Simonsen e ex-Llerena. Ela era proprietário de um correr de lojas ao qual chamava de "Shopping Aldeia dos Imigrantes". Dois de seus 5 filhos moravam em Mauá onde ela também morava numa velha casa típica mineira de fazenda, completamente restaurada. Esses dois filhos eram a Lia Llerena e o Marcus Llerena - exímio violonista concertista de fama internacional. Outra pessoa que também nos recebeu com carinho foi a Domitila Brecht - excelente cozinheira além de artista/fotógrafa talentosíssima. Tomara que eu não esqueça de ninguém, mas posso além desses, citar também o Lauro Born Caldeira de Andrade, o Sapo, a Rosani Bauer Ramos, a Marli e o Donald Hardiman e seus filhos, o pintor e músico Roberto Granja, o pousadista Marco Antonio Compagnoni e sua mulher a pintora Cassia Freitas, a fabricante do famoso Bolo Húngaro de Visconde de Mauá, a Precila Godinho. Algumas pessoas nos marcaram. Dentre elas, uma das mais representativas da "fauna" local é o meu querido amigo José Tavares Pereira Filho, o Zé Tavares, e Elsa Sanvicente, sua mulher. A partir da relação que desenvolvi com ele, pude conhecer e me tornar amigo de seus amigos, o arquiteto Rainer Jacobi, o artista tecelão/escultor Fernando Fleury e Zil - a Luzia - sua mulher, o criador de trutas Raymundo Alves e sua mulher a hoteleira Norma Buhler, descendente dos fundadores do hotel mais antigo (perto de 80 anos) da região. Esse quarteto era proprietário de uma grande construção conhecida como Galpão Maringá, espécie de Circo Voador de Mauá, que durante muitos anos foi o local de diversas manifestações da comunidade (artísticas/políticas/sociais e outras de difícil classificação). Com outras pessoas também pudemos desenvolver uma grande e afetuosa relação: Eliane Arieira, Marcelo Paes, a pintora Ana Plant e seu marido também pintor, o inglês Timothy Plant, Juan Llerena, o grande incentivador de atividades sociais/culturais e outras da comunidade do Lote 10 (bairro popular de Visconde de Mauá), o grande aventureiro Sergio Zurawel - que foi a Ushuaia de fusca, deu a volta ao Brasil em uma pequena Honda 125 e está vindo da Califórnia numa potente Kawasaki, além de muitos outros que citando esses fico com medo de estar fazendo alguma injustiça àqueles que deixei de citar (por esquecimento momentâneo).
Elsa: conforme conversamos, modifiquei o texto no ponto em que falo sobre o Zé Tavares. Espero que agora esteja de seu agrado.
Um comentário:
Caloga, meu querido!
Fui pesquisar meu nome na net e me deparei com seu blog...
Fala sério, né amigo!!!
Zé Tavares e suas mulheres??????????????
ELSA SANVICENTE, A 2ª??????????????????????
Não tinhas nada melhor prá dizer sobre a minha pessoa?
bjks,
Elsa.
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