quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A Origem das Espécies

Terminei ontem a tradução da Origem das Espécies de Charles Darwin. Agora a Anna está fazendo a revisão crítica e eu já estou fazendo a re-revisão do que ela vai revendo. Haja trabalho!

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Atualizando atividade profissional

Nesse meio tempo traduzimos também para a Editora Martin Claret mais dois livros de F. W. Nietzsche: Assim Falou Zaratustra e Além do Bem e do Mal.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Muito trabalho

Tenho tido dificuldade para continuar com as postagens em virtude do acúmulo de trabalho que não está me deixando tempo para nada.
Assim que der eu volto.
Ainda tenho muita coisa para acrescentar.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O ANTICRISTO

Terminamos e entregamos nosso primeiro trabalho de tradução para a Editora Martin Claret. Trata-se de nada mais nada menos que O Anticristo de F. W. Netzsche. Embora um livro pequeno (118 páginas), deu um trabalho e tanto, principalmente para a Anna que pegou minha tradução mais ou menos bruta e foi pesquisar o texto original em alemão, além de fazer consultas a um filósofo indicado pela própria editora, para conservar em nosso trabalho o caráter que Nietzsche imprimiu à sua obra. Cada aforismo de Nietzsche (e são 62) é mais incendiário - a capa mostra isso bem - e iconoclasta do que o outro, e ele mete o pau com vontade no Cristianismo. Imagino o furor que deve ter causado na época em que foi publicado pela primeira vez. Depois de termos trabalhado tanto traduzindo livros de ficção e não-ficção para outros clientes, essa obra de Nietzsche foi um grande desafio. A Martin Claret já nos enviou o próximo livro para traduzirmos. Também é de Nietzsche e é o Assim Falou Zaratustra. Começaremos amanhã.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Da UFF para Paris

Retomando as postagens que ficaram atrasadas em função de várias coisas que aconteceram desde a última, volto agora escrevendo sobre a última experiência que tivemos, e que foi fantástica.
Um processo que os advogados da ADUFF, o sindicato dos professores da UFF do qual sou sócio, moveu há doze anos contra a Universidade Federal Fluminense acabou sendo julgado ao nosso favor condenando a UFF a nos pagar um dinheiro que nos havia surripiado. Não foi grande coisa, mas deu para comprarmos duas passagens para a Europa.
Estávamos mesmo merecendo umas férias depois de mais de seis anos de trabalho ininterrupto traduzindo livros para a Editora Record. 
A facilidade que a Internet propicia é uma coisa fantástica. Daqui desta mesma cadeira de onde estou sentado escrevendo agora, comprei as passagens de avião, fiz o check-in, reservei e paguei as diárias dos hotéis onde ficamos e comprei as passagens de trem para viajarmos pelo velho continente. Embarcamos no dia 5 de outubro de 2011 rumo a Paris, num vôo direto da Air France. Serviço nota 10. Vôo tranquilo. Chegamos na Cidade Luz às 8 da manhã de um dia meio feio. Como não conhecia nada e não queria estresse logo na chegada, tinha contratado um taxi para nos esperar no portão de desembarque. Dito e feito. Lá estava um rapaz nos esperando com uma placa com o meu nome. O nome dele era Nixon, como o do ex-presidente norteamericano. Simpático, filho de imigrantes antilhanos de Guadalupe, levou-nos até o hotel Ibis Paris La Villette, onde ficamos hospedados. O hotel, da cadeia Accor, segue o mesmo padrão de conforto mediano que já conhecemos por sempre termos nos hospedados no Ibis do Rio de Janeiro. O Ibis La Villette fica numa das margens de um afluente do Sena, junto ao Quai de l'Oise.

Margem esquerda

Margem direita

O dia estava chuvoso, mas mesmo assim ficamos deslumbrados com tudo o que vimos. Como chegamos pela manhã, estávamos com fome e fomos almoçar numa Brasserie que ficava na esquina do hotel. Voltamos para o hotel para um descanso merecido, pois as 11 horas de vôo foram bem cansativas.
No dia seguinte saímos para a rua. Pegamos o metrô na estação Correntin Cariou (linha 7) e saltamos na Causée d'Antin Lafayette, dentro mesmo da Galerie Lafayette. A Anna com os pés inchados que já não cabiam nos sapatos comprou logo umas botas para poder bater perna pelas ruas. Ficou doidinha com a Galerie Lafayette. Tanto dentro da Galerie quanto na rua pudemos constatar que em Paris só há mulheres bonitas. Até as feias são bonitas, or paradoxal que possa parecer. Na rua fui tomado por grande emoção que me levou às lágrimas muitas vezes. Não sei se devido à minha ascendência parisiense (minha bisavó) ou ao que foi, mas confesso que fiuei muito emocionado com tudo o que vi. Aliás era tanto para ver em tão pouco tempo (afinal ficamos apenas 6 dias em Paris) que fui registrando tudo com a máquina fotográfica (+ ou - umas 800 fotos) para poder curtir depois com mais calma. Decidimos não fazer as visitas e passeio tradicionais dos turistas por absoluta falta de tempo. Preferimos ver a cidade e suas belezas, até porque a quantidade de turistas asiáticos era assustadora. Em todos os lugares lá estavam eles com suas câmeras. Milhares deles. de qualquer modo, passeamos bastante pelo centro da cidade, depois, como não podia deixar de ser, a Montmartre. Lá, outra vez, fui tomado por grande emoção. Saltamos do metrô na estação Abbesses, que fica bem perto da subida a pé para Montmartre. 


Lá em cima fomos almoçar no Le Consulat, pois da rua escutei um piano do lado de dentro do restaurante, que tocava Aquarela do Brasil com um sotaque francês. Entramos, fiquei alguns minutos junto ao piano ouvindo o pianista. Coloquei dois euros numa cestinha que estava sobre o piano, e falei que era brasileiro. Subimos para nos sentarmos para almoçar e poucos minutos depois o pianista, atencioso, tocava Manhã de Carnaval. Antes um pouco de sairmos ele atacou de La Boheme, do Aznavour. Mais uma vez fui às lágrimas.
Nos dias que se seguiram fomos à vários lugares dessa cidade deslumbrante que é Paris. Passeios pelas margens do Sena, visita ao Centre Pompidou, Pontes sobre o Sena. Haja pernas.
Sempre ouvi dizer que os parisienses eram antipáticos. Mentira. Todos com os quais tivemos algum contato foram muito simpáticos e gentís. 
Tem mais coisa para contar e fotos para mostrar dessa viagem, mas vai ficar para outras postagens.

domingo, 18 de setembro de 2011

Ecos do prêmio

Deu no Jornal:
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIÁ-LAS


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

SEGUINDO OS PASSOS DE MEU PAI

Acabo de receber com surpresa e alegria a notícia de que ganhei o Prêmio de Aquisição Eng. Eitel César Fernandes/Câmara Municipal de Resende pelo conjunto da obra dos trabalhos que expus no XXXIX Salão da Primavera do Museu de Arte Moderna de Resende. Os trabalhos, pinturas digitais, são os três retratos que se vêem abaixo. Um de minha mulher Anna, outro de minha filha Priscilla e o último de meu amigo Julio Christophe. Fiquei muito feliz com a premiação que dedico ao meu pai, o pintor Ary Duarte a quem, desde menino eu assistia todos os anos concorrendo aos prêmios (que conquistou todos, desde a primeira medalha de bronze, passando pela de prata e a de ouro e culminando no prêmio de viagem à Europa, que era o mais importante de todos) do Salão Anual do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro. Este é o segundo prêmio que ganho no Salão da Primavera do MAM de Resende. O primeiro foi uma Menção Honrosa (que meu pai chamava de Menção Horrorosa) no salão de 2008.





segunda-feira, 11 de julho de 2011

A DESCOBERTA DA ATLÂNTIDA


Mais uma história rocambolesca de aventura ao estilo "Indiana Jones", daquelas em que o mocinho é imortal. Desta vez trata-se da descoberta da Atlântida disputada por duas personalidades, ambas malévolas, com objetivos terríveis e inconfessáveis, mas que o mocinho acaba resolvendo para o bem, salvando a humanidade. Deu bastante trabalho, Seiscentas e cinquenta página de ação ininterrupta. Iremos entregar amanhã. Vamos ver o que a Editora Record nos dá em seguida.

sábado, 7 de maio de 2011

SENSIBILIDADE A FLOR DA PELE

Terminamos a tradução de mais um - o décimo oitavo - livro para a Editora Record. O título do original é The Diviner's Tale, o autor é Bradford Morrow, e como sempre, ainda não sabemos qual é o título que a Record vai dar ao nosso trabalho. Quem conta a história, na primeira pessoa, é uma sensitiva que se ocupa de procurar água no subsolo utilizando-se de técnicas divinatórias clássicas com varetas, as chamadas "vírgulas", pêndulos e outras ferramentas próprias deste ofício. Além de descobrir água no subsolo ela começa a descobrir outras coisas que mexem com a sua vida e levantam uma série de conflitos existenciais. O texto tem uma ótima qualidade literária e o autor já ganhou diversos prêmios importantes por suas obras.

segunda-feira, 7 de março de 2011

ALL THE COLORS OF DARKNESS

Hoje, segunda feira de Carnaval, terminamos mais uma tradução para a Editora Record. Mais uma história de detetive. Iremos quinta feira ao Rio entregar o trabalho. Chama-se All the Colors of Darkness (ainda não sabemos qual será o título em português, que sempre passa por considerações do Marketing da Record). O livro é de autoria de Peter Robinson e faz parte de uma coleção de best sellers encomendados pelo New York Times.


Um Olhar sobre Resende

Atendendo a um convite do Museu de Arte Moderna de Resende, mandei um trabalho para a exposição UM OLHAR PARA NOSSA CIDADE que faz parte do projeto Nós de Resende. A Exposição vai de 14 de fevereiro a 18 de março lá mesmo no MAM. Estava no meio da tradução de um livro e não tive tempo de dedicar muita atenção à essa exposição. Peguei a câmera e fiz uma foto do rio Paraíba a qual tratei posteriormente com alguns programas de tratamento de fotografias digitais, e resultou no que se pode ver abaixo. Pedi uma impressão ampliada à Filmarei, mandei colocar moldura e entreguei ao Museu. Chamei o trabalho de "Beira Rio".


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A VOLTA DOS MORTOS

Entregamos a tradução de um novo livro para a Editora Record. Os títulos dos originais nem sempre obedecem à tradução que fizemos, por uma questão de marketing, e portanto não sabemos como irá se chamar em português. De qualquer modo, o original chama-se From The Dead, de autoria de Mark Billingham, e é uma história de crime e suspense. Parece que definitivamente entramos nessa trilha, pois nem bem entregamos o trabalho pronto e a Record já nos deu outro, também do mesmo gênero, chamado All The Colors of Darkness, de Peter Robinson, no qual já estamos trabalhando. A capa do From The Dead é essa que se vê aí abaixo.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

PURO VENENO

Terminamos a tradução de mais um livro para a Editora Record. É uma história muito interessante, de crime, mistério e suspense, ambientada em Londres dos anos 70 a 90, de autoria de uma jovem escritora inglesa chamada Erin Kelly. Vale a pena visitar o site dela em http://www.erinkelly.co.uk. Estamos no processo de revisão e devemos entregar na semana que vem o trabalho pronto. Vamos ver se nossa amiga Mariana Ferreira nos entrega para traduzir outro livro também da mesma autora, da qual já pegamos o jeito.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A SEGUIR . . .

Entre uma tradução e outra sempre dá voltar ao design e fazer algumas coisinhas. Desta vez foi uma pequena vinheta para a recém nascida TV RBM Canal 99, para a qual eu já tinha desenhado o logotipo que é esse aí: (clique na imagem para ampliá-la)


  

Em seguida fiz uma pequena vinheta de 42 segundos para anunciar um novo programa, que é essa aqui:


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Mais frio ainda

Terminamos a tradução de mais um livro para a Editora Record. É uma história de crime e se passa num lugar ainda mais frio que a anterior  - So Cold the River que é ambientada no verão de Shetland, Escócia - que já havíamos traduzido.  Desta vez, o livro se chama Snow Angels e seu autor é James Thompson. O enredo gira sobre um crime cometido na Lapônia, Finlândia e no trabalho do detetive Kari Vaara para desvendá-lo.

domingo, 5 de setembro de 2010

Um Convite a Todos

Dia 11 de setembro próximo abre-se o XXXVIII Salão da Primavera do Museu de Arte Moderna de Resende. Lá vão estar dois trabalhos meus que até já postei anteriormente aqui no blog, mas vou postar agora outra vez. Convido todos a irem lá vê-los ao vivo. Eis o convite oficial:


Os trabalhos meus que estarão expostos são os seguintes:

Renda


China


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O RIO FRIO

Terminamos mais uma tradução para a Editora Record. Desta vez trata-se de uma história de mistério/terror, com toques espíritas. Interessante. O herói da história é um cineasta fracassado que recebe a encomenda de fazer um filme sobre a vida de um homem que está para morrer. Como estímulo para compor o roteiro, recebe uma velha garrafa de água mineral que pertencia ao homem. Vai para uma cidadezinha do interior, na verdade uma estação de águas, onde o homem vivera parte de sua vida, bebe a água e começa a ter visões do passado da vida do homem. Daí em diante só comprando o livro, que ainda não sabemos que título é que vai ter em português, pois isso depende da política de marketing da editora.


quinta-feira, 1 de julho de 2010

ESSA INTERNET É DEMAIS/GENÉTICA É ISSO AÍ.

Surfando pela rede eis que encontro um desenho feito por meu avô, Arthur Duarte Ribeiro, na verdade um mapa da cidade do Rio de Janeiro, feito em 1929. Naquela época ele tinha um afamado escritório de desenho na cidade, do qual meu pai, o desenhista Ary Duarte e seu irmão o meu tio Helio Duarte, arquiteto, eram seus sócios. O escritório chamava-se Elipse e executava trabalhos de desenho de grande complexidade e sempre com esmerada qualidade para os padrões da época. Meu pai me contou que recebiam as mais diversas encomendas de trabalho das empresas de engenharia que começavam a se instalar na cidade. É provável que meu pai também tenha trabalhado no desenho deste mapa do Rio de Janeiro. Muitas décadas depois eu próprio comecei a ser iniciado no desenho técnico por meu pai, ajudando-o a desenhar seus mapas e outras encomendas de trabalho que ele recebia. Este aprendizado, que ele também teve através do pai dele, foi fundamental para a minha vida profissional mais tarde. O desenho já estava no DNA.

sábado, 26 de junho de 2010

MAIS UM FILHO DA ANNA

Acaba de ser lançado o livro mais novo da Anna. É o ENTRE OS ESPAÇOS DA EXISTÊNCIA, que ela ficou anos escrevendo a partir de intuições que recebeu, numa espécie de psicografia, do Paulo Ramagem. Foram anos de brigas - no bom sentido - com seu editor, até que o livro assumiu a forma final. Desejo a ela todo o sucesso com este novo filho.


domingo, 20 de junho de 2010

DEPOIS DOS CORVOS, AS NOITES BRANCAS

Terminamos a tradução de mais um livro da escritora inglesa Ann Cleves. Mais uma vez a história se passa em Shetland, que vamos conhecendo pouco a pouco. O texto dela e a trama sempre brilhantes prendem desde o início. E só descobrimos (junto com o detetive Jimmy Perez que é o herói de suas histórias) quem é o assassino nas últimas páginas.
Desta vez não estamos mais no inverno de Shetland como no último livro, Raven Black. É verão e lá, nesta época do ano, as noites duram muito pouco e o sol brilha quase que o dia todo. Shetland está perto do círculo polar ártico, acima da Escócia.
Como, de certa forma, esta história continua a anterior (Raven Black), já conhecemos alguns personagens que povoam a ilha. E até gostamos mais de uns do que de outros.
Interessante as semelhanças entre Shetland, (sua gente, lugares, comportamentos e situações) e Visconde de Mauá, onde moramos durante 13 anos. Emboras diferentes, são bastante semelhantes. Quem conhece Visconde de Mauá, ao ler estes dois livros poderá perceber claramente estas semelhanças.
Dia 24 agora, iremos entregar o trabalho pronto e mais uma vez esperamos trazer um novo, quem sabe da mesma Ann Cleeves e até mesmo continuando estas histórias em Shetland.


sexta-feira, 14 de maio de 2010

Corvos Sobre a Neve

Desta vez traduzimos uma história de detetive passada na Escócia, mais precisamente em Shetland, uma de suas ilhas mais setentrionais. A autora, Ann Cleeves, é uma inglesa, que segundo um crítico, escreve "in a true Agatha Christie style."A descrição dos personagens e do cenário é primorosa. Embora muito longe, e guardadas as devidas proporções, a Shetland descrita por Ann Cleeves, tem muito a ver com Visconde de Mauá onde moramos 13 anos de nossas vidas. A trama é muito bem urdida, e só se descobre quem é o assassino nas últimas 5 páginas. Fomos entregar o trabalho hoje, 13 de maio e já trouxemos outro, de autoria da mesma Ann Cleeves, que pelo que vimos rapidamente, também é passado na mesma Shetland e o detetive é o mesmo Jimmy Perez. Estamos curiosos para ver como será.


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Cartemas - preparando para o Salão

No intervalo entre uma tradução e outra, vou preparando alguns trabalhos para mandar para o próximo Salão da Primavera do Museu de Arte Moderna de Resende, do qual tenho participado. O que venho fazendo são umas colagens a partir de fragmentos de fotografias retiradas da Internet e que componho numa espécie de mosaico cuja inspiração vem dos Cartemas de meu saudoso professor e pioneiro do design no Brasil, Aloisio Magalhães. Fico garimpando a rede em busca de imagens que possam produzir um efeito interessante uma vez editadas e dispostas de forma que criem um novo significado. Abaixo mostro algumas delas. Clique em cima de cada uma para vê-la ampliada.













quarta-feira, 3 de março de 2010

Veio a Bonança


Entregamos a Tempestade Abissal com um das mãos e com a outra trouxemos um novo livro para traduzir. Muito bom. Assim não perdemos o pique e continuamos a trabalhar no mesmo rítmo.
Este novo livro é também um romance de ficção, do mesmo autor (Lincoln Child) dois dois anteriores que traduzimos.
Desta vez o romance é ambientado no frio Alaska, e conta a descoberta - por alguns cientistas que estão lá fazendo pesquisas - de um animal ancestral - um tigre de dentes de sabre ou coisa parecida - aprisionado num bloco de gelo e que parece que acaba ressuscitando e torna-se uma verdadeira máquina mortífera (ainda não li tudo para saber se é isso mesmo).
Vamos começar a trabalhar nele na sexta-feira 5/3. Penso que conseguiremos terminar em meados de abril. Vamos ver.
Para conhecer mais sobre a nossa atividade de tradutores, clique em:
http://cmaisatradutores.blogspot.com

segunda-feira, 1 de março de 2010

Terminou a Tempestade

Terminamos hoje a tradução do último livro que recebemos da Mariana Kohnert da Editora Record, ao qual demos o título de Tempestade Abissal. Amanhã devo ir ao Rio de Janeiro entregá-lo pessoalmente e ver se trago mais algum para traduzir. Este trabalho é muito interessante, fascinante mesmo. Anna e eu trabalhamos mergulhados nas histórias que nos dão para traduzir, muitas vezes emocionando-nos com o que acontece com os personagens. Cada vez estamos mais convencidos que este trabalho, de uma certa forma, nos torna co-autores das obras que traduzimos. Que venham mais. Sempre.
Para conhecer mais sobre a nossa atividade de tradutores, clicar em:
http://cmaisatradutores.blogspot.com

domingo, 17 de janeiro de 2010

Quarenta e Cinco Anos Depois




Volto a encontrar pessoalmente (embora tenhamos nos encontrado pouco tempo atrás graças à Internet) passados 45 anos, o meu amigo de então e hoje meu irmão Nudd David de Castro. Antes de eu ter podido ir até Vitória da Conquista na Bahia onde ele mora, foi ele quem me surpreendeu e veio até Resende onde pudemos nos abraçar e tentar colocar em dia uma conversa que começou e acabou há 45 anos. Claro que não conseguimos, num único jantar, dizer tudo que nos aconteceu nesses últimos 45 anos, mas de qualquer forma o coração bateu mais forte quando nos abraçamos. Em postagens anteriores contei um pouco da nossa breve relação quando tínhamos vinte e poucos anos, e quão importante para mim foi o encontro fugaz que tivemos no Rio de Janeiro num escritório de cálculo estrutural de engenharia em que trabalhávamos. Aquele encontro e as coisas que ele me disse foram determinantes do resto de minha vida. Espero poder visitá-lo em Vitória da Conquista e, com mais tempo, colocar em dia os acontecimentos desses anos que passamos sem saber um do outro.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Mais um do Lincoln Child


Entregamos "A Dança da Morte" de Lincoln Child e Douglas Preston e saímos da Record com um novo romance, desta vez do Lincoln Child sozinho. Chama-se Deep Storm e pelo que pude perceber, dando uma lida rápida em poucas páginas, é sobre algo que ainda não descobri o que é (afinal é um romance de mistério), mas que se passa na Atlântida (imaginem só), descoberta acidentalmente pelos técnicos de uma plataforma de petróleo em alto mar. Vamos agora trabalhar nele e ver como nos saímos. A Dança da Morte, que recém entregamos ficou muito bom. Esperamos pelo menos repetir a qualidade nesse Deep Storm.

Para conhecer mais sobre a nossa atividade de tradutores, clique em:

C+A Saúda o Povo e Pede Passagem



Pronto, aí está a nossa firma com tradutores.
Quem tiver interesse em conhecer os trabalhos que já fizemos, visite nosso blog no seguinte endereço:

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

QUASE ENCONTREI O TADEU (Jorge Tadeu Borges Leal)



Este fim de semana passado estivemos em Conservatória, uma cidadezinha mínima acima de Barra do Piraí, afinal não muito longe daqui de Resende. Fomos com o Coral para o V Encontro de Corais daquele lugar. Havia muitos corais. Foi uma tarde de música bem variada. Nosso coral se apresentou cantando Ride the Chariot, Jesus Alegria dos Homens, Engenho Novo e Carinhoso. Fomos muito aplaudidos. Acabei dando uma canja fazendo uma introdução na gaita para o coral da INB - Indústria Nuclear do Brasil na música Amazing Grace. Mas qual não foi a minha surpresa ao encontrar lá o Coral do IBGE, no qual sei que o Tadeu canta. Procurei-o e não o encontrei. Perguntei ao colegas dele que disseram que ele estava atrasado mas que deveria ainda chegar. Qual nada. Acabei entregando ao regente do coral, que disse trabalhar ao lado dele, um papelzinho com meu e-mail, telefones e o endereço desse meu blog, na esperança de que ele acabe entrando em contato comigo. Afinal não nos vemos há uns 20 anos e sempre tive muita admiração por ele. Foi um ótimo companheiro de trabalho em meus tempos de White Martins. Espero ainda que ele entre em contato.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Livro novo no forno

A Record, na pessoa de sua editora Mariana Khonert nos mandou novo original, desta vez uma história de detetive para ser traduzida. Vai ser nossa primeira incursão no gênero. O livro veio cheio de críticas elogiosas. Esperamos que uma vez pronta e publicada seja do agrado do púbico leitor.

Para conhecer mais sobre a nossa atividade de tradutores, clique em:

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Presentes no Salão

Meu amigo João Pedro Vilhena me deu esse lindo presente que está exposto no XXXVII Salão da Primavera do Museu de Arte Moderna de Resende, recem inaugurado. Obrigado João Pedro.

Eu, por meu lado, apresentei três trabalhos entre os quais foi escolhido o dos Txucarramãe que vai aí abaixo.



terça-feira, 29 de setembro de 2009

Da Não Ficção à Ficção


Entregamos ontem o primeiro livro que traduzimos para a editoria de Ficção Estrangeira da Editora Record. O original chama-se The Alexander Cipher e é uma história meio Indiana Jones, meio Código Da Vinci. Conta as aventuras de um arqueólogo que depois de mil e uma peripécias acaba descobrindo o túmulo de Alexandre o Grande. Daria um bom filme de ação e aventura. Quem sabe ainda irá ser feito? De qualquer modo foi o nosso primeiro trabalho nos domínios da ficção, pois até então vínhamos traduzindo apenas livros vindos da editoria de Não Ficção Estrangeira. Nosso contato nessa editoria da Editora Record, que é a Rebeca Martins, gentilmente nos indicou para a Mariana Kohnert da Editoria de Ficção Estrangeira. Gostamos do trabalho que fizemos e esperamos que não só a Mariana Kohnert goste (até para nos passar mais trabalhos) como também, e principalmente, que os leitores venham a gostar.

sábado, 5 de setembro de 2009

Estou no TWITTER


Caro leitor deste blog. Se quiser conversar comigo com a concisão proposta pelo Twitter, o endereço é:

http://twitter.com/caqduarte

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Um encontro 45 anos depois. Obrigado Nudd David de Castro


Essa Internet é uma maravilha. Já não é o primeiro, mas talvez seja o encontro mais importante que ela me propiciou. Encontrei uma pessoa que considero como um irmão e da qual não tinha qualquer notícia há 43 anos. Andei procurando por ele na Internet muitas vezes, e, por ironia ele me achou primeiro do que eu a ele. O filho dele colocou o nome dele na pesquisa do Google e ela o levou direto para a minha postagem nº 15 aqui deste blog onde eu conto sobre a virada mais importante e definitiva que dei em minha vida e quem foi o responsável por ela. Foi um ex-engenheiro da Petrobrás com quem trabalhei, ambos como desenhistas, num escritório clandestino de cálculo estrutural no Rio de Janeiro na época da ditadura. Ele vinha meio fugido da Bahia, onde tinha sido preso e era perseguido. Recem casado vinha tentar uma vida nova no Rio de Janeiro e foi aí que tivemos uma relação brevissima mas que para mim foi fundamental. Quem tiver curiosidade de saber mais, vá até a postagem nº 15 do dia 2 de dezembro de 2007, aqui do blog, intitulada O Design. Meu amigo, meu irmão, chama-se Nudd David de Castro, e é essa pessoa da foto acima. Devo a ele o restante das coisas que fiz depois de 1966. Obrigado Nudd David de Castro.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O Céu tá ficando cheio

Depois de ter voltado da homenagem póstuma ao meu amigo Llerena, eis que hoje recebo um telefonema de meu irmão Arthur me dando ciência da morte de meu grande amigo Bernardo Sergio da Silva Ferreiro. Nem sei muito o que escrever a esse respeito, pois confesso que fiquei chocado. Bernardo foi uma figura única, e difícil de ser descrita. Muito talentoso, era arquiteto sem ter jamais entrado em uma faculdade de arquitetura; era designer e decorador também sem jamais ter frequentado qualquer escola específica. Excelente restauranteur. Vestia-se com uma elegância peculiar. Foi diretor de escola de samba. Até onde o conheci, ele viveu uma vida cheia de emoções, dando nó em pingo dágua e sempre com um ótimo humor. Gostava muito de jazz. Viajou o mundo todo. Fez coisas do arco da velha. Na foto aí em cima está ele puxando o tradicional Bloco das Piranhas que saia lá da casa dele no Morro do Abílio em Niterói.
Vai, meu amigo Bernardo. Vai viver agora aí junto com tanta gente tão interessante que já saiu daqui. Boa viagem.

domingo, 23 de agosto de 2009

Juan Llerena, seu sonho não acabou


Lá se foi o meu amigo Juan Llerena. Boa viagem!
Acabamos de chegar de Visconde de Mauá onde aconteceu na Igreja uma homenagem póstuma ao meu amigo Juan Llerena, aquela mesma igreja (que daqui a quatro anos vai fazer 100 anos), aonde cantamos diversas vezes com o Coral do Visconde, onde, há uns 10 anos eram realizados muitos concertos organizados pelo excelente violonista Marcus Llerena, (um dos filhos do Juan) que lá recebeu seus amigos músicos para apresentações e onde ele próprio também se apresentou muitas vezes. A cerimônia foi emocionante. Hoje lá estavam, exceto próprio Marcus, todos outros filhos do velho Llerena: o Juani, a Celina, a Lya (com suas filhas e neta), o Felipe e o filho mais novo do segundo casamento do Juan, cujo nome não consigo me lembrar e que conheci menino pequeno há muitos anos em Mauá e que hoje está um homem. A homenagem foi fantástica. Todos os amigos; todos os que lhe queriam bem. Primeiro chegou a banda regida pelo mestre Elton Carlos Rodrigues tocando pela rua; parou na frente da igreja e executou mais algumas peças. A banda foi uma invenção do Llerena. O sonho dele era tornar Mauá conhecida nacional e mesmo internacionalmente através de sua banda. Foi ele quem arranjou os primeiros instrumentos usados e inconformado com a aparência que tinham foi atrás de seus amigos ricos e conseguiu dinheiro para comprar instrumentos novinhos em folha. Foi a iniciativa dele também que conseguiu recursos para encomendar uniformes para os músicos. Algumas excursões que a banda fez para tocar em concursos pelo interior do estado foram feitas em ônibus conseguidos também com seus amigos. Além da banda, Llerena viabilizou também a criação do Centro Cultural de Visconde de Mauá; arranjou para ele uma sede, conseguiu recursos para a sua manutenção, tendo deito a mesma coisa para a banda. Não satisfeito, criou a ONG Pró Bem Viver que tinhas muitos projetos a realizar, entre eles uma creche para as mães moradoras do Lote 10. Na minha visão, entretanto, a coisa mais importante que o Llerena fez para Mauá foi levantar a auto-estima de seus moradores, sobretudo daqueles de origem mais humilde. Nisso ele foi insuperável. O padre que oficiou o serviço fúnebre hoje lá na igreja sugeriu que se fizesse um monumento ou alguma coisa que eternizasse a memória do Llerena lá em Mauá. Grande idéia do padre. Vamos ver se a comunidade a leva adiante. Quando o Llerena criou a banda, criou-a achando que era uma das últimas coisas que estava fazendo em vida. Tinha se dado um prazo de mais uns poucos anos pois achava que ia morrer breve. Mas viveu muito mais do que achava que viveria. E fez, entre outras, essas coisas que eu enumerei aqui. Muitos de seus sonhos foram lá realizados. Os que ficaram por realizar, alguém os haverá de fazer realizar. Lá se foi o meu amigo Juan Llerena. Boa viagem! Seu sonho não acabou!

terça-feira, 21 de julho de 2009

O Baixinho no lançamento do livro

Aí está o Romário na tarde de autógrafos do lançamento do livro cuja capa é de autoria desse que vos escreve aqui no blog. Pela cara dele vê-se que está satisfeito. Satisfeito também fiquei eu com o trabalho que fiz.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Diadokai emplaca a primeira em BH. Parabéns!

Quinta feira, dia 18, fomos a Belo Horizonte visitar nossa filha Priscilla, seu marido Ricardo e nossa neta Maria e assistir à apresentação da peça que montaram para concorrer ao 10º Festival de Cenas Curtas do Grupo Galpão. A peça que se chamava "Corpo Fechado" era sobre a cerimônia de fechamento do corpo de ninguém menos que Mário de Andrade. Em cena Priscilla Duarte e Alexander de Moraes, ambos fazendo alternadamente ora o personagem Mário de Andrade, ora os espíritos que baixam em seu corpo. O Festival selecionou 16 peças entre centenas de concorrentes e essas 16 foram apresentadas em 4 dias (4 peças a cada dia). Dessas 16 peças, foram selecionadas as melhores 5. Entre elas o "Corpo Fechado". Agora, de 5ª a domingo desta semana que começou hoje, Priscilla e Alex, voltarão a apresentar o trabalho deles que teve a direção competente do Ricardo Gomes. Como primeira apresentação do Grupo Teatro Diadokai, de Ricardo e Priscilla, em Belo Horizonte, aonde estão morando desde o princípio do ano, não poderia ter sido melhor este resultado. A chancela do Grupo Galpão, internacionalmente conhecido e premiado, valida este primeiro trabalho, como sempre de muito boa qualidade do Diadokai. Parabéns!!
Abaixo, uma das críticas sobre a peça:

Corpo fechado: a entrega ao teatro.

Por Mónica Herrera

Nesta cena foi possível assistir a um espetáculo completo: poesia, música, dança, absurdo, domínio do corpo, uma entrega absoluta dos atores aos 15 minutos. Alexander de Moraes e Priscilla Duarte se desdobraram em Mário de Andrade e toda uma série de mestres numa coreografia maravilhosa, óculos que passavam, expressões faciais marcantes. Os criadores exploraram um certo viés etnográfico e a “vontade de rir”, traduzida em várias linguagens corporais, tais como dança contemporânea, por exemplo.

Nessa espiral de elementos diversos, de tanta cultura e mistura, a cena risca: a lua. En-tu-piu- a-pia! Aposta na música, no simbolismo, em Andrade, no lirismo. Seria uma ruptura? Será que a gente não tolera rupturas na continuidade das obras? Difícil, estamos acostumados a viradas mais radicais ainda.

O escritor argentino Ernesto Sábato afirma que acreditar em duas formas de mostrar uma “erudición irritante”: “una, acumulando citas, y otra, no haciendo ninguna.” A lua levou a cena ao ponto de saturação. Ainda assim, Corpo Fechado é um experimento maravilhoso.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mais um livro

Terminei hoje a tradução de mais um livro para a Editora Record. Agora entra a Anna que vai dar uma feição mais agradável ao meu trabalho. É assim que nós dois trabalhamos. Como o meus conhecimentos de inglês são maiores que os dela, faço primeiro um trabalho digamos mais "bruto" e em seguida ela entra "polishing" o texto, como dizem os americanos. Depois o texto dela volta para mim que faço então uma revisão final. Depois dessas etapas o trabalho fica pronto para ser mandado de volta para a Editora. Este trabalho que acabo de terminar é sobre História e fala dos bons e dos maus usos que as pessoas fazem (em geral os políticos) da História. Como sempre esses trabalhos de tradução são muito bons pois além do que ganhamos por fazê-los, acabamos aprendendo muitas coisas pois temos que pesquisar muito. Dentro de mais uns 10 dias entregamos este pronto e revisado e ficamos esperando que venham outros.

sábado, 30 de maio de 2009

Grande mico

Foi num carnaval lá pelo final da década de 60. A tia de uma amiga da Thereza ganhava a vida empurrando umas muambas para gringos que vinham para o Rio no Carnaval. Essa senhora morava num apertamento da rua Prado Júnior, em Copacabana, daqueles que só cabia uma pessoa, mesmo assim de lado. Para lá fui levando a Anna e a Thereza para serem maquiadas e fantasiadas para um desfile de fantasias e máscaras à bordo de um transatlântico italiano de luxo ancorado no pier da praça Mauá, lotado de gringos de todas as nacionalidades que chegavam ao Rio para o Carnaval. A esperança da tia da amiga da Thereza era vender algumas fantasias e máscaras e a Anna e a Thereza, devidamente fantasiadas compondo tipos indescritíveis desfilaram numa passarela à bordo ao som de uma batucada, fazendo trejeitos à la Carmem Miranda para encantar os gringos. Um grande mico. Ontem, quando da visita da Thereza descrita na postagem abaixo, a Anna conseguiu resgatar a única foto que fiz daquela produção. É uma foto com um clima meio "nouvelle vague" com a Anna fazendo um tipo meio Juliette Gréco. Demais.

Parece que foi ontem

Mais de 25 anos depois reencontramos nossa grande amiga Thereza. Ela e o marido Ronaldo vieram nos fazer uma visita aqui em Resende. Foi muito bom. Chegaram na sexta-feira no meio da tarde e vieram aqui para a nossa casa. Ficamos conversando e molhando as palavras com um bom vinho até as 3 da manhã. Botamos em dia as lembranças de acontecimentos vividos em Niterói nos anos 70, as notícias dos amigos que lá deixamos, dos lugares que frequentamos e das passagens de nossas vidas que vivemos juntos. Foi muito bom. Thereza está a mesma coisa. Ronaldo não conhecíamos tão bem, pois ele entrou na vida de Thereza depois que já tínhamos perdido o contato com ela. Ele é uma ótima figura, cheio de histórias para contar. Tanto um quanto o outro são meus colegas da UFF, o que acrescenta à relação que já tínhamos. Hoje, neste sábado 30 de maio, levamos eles para conhecer o Penedo aonde almoçamos e continuamos o papo de ontem. Fiz algumas fotos deles que vão aqui nesta postagem. Esperamos poder encontrá-los da próxima vez que formos a Niterói.

Ronaldo e Thereza em nossa casa em Resende


Thereza e sua beleza filipina

Anna e Thereza saracoteando pelas lojas de Penedo